quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O Que É o Ho’oponopono?

Dr. Ihaleakalá Hew Len e kahuna Morrnah Simeona


  "Eu limpo para estar na Presença de Deus. Uma vez lá, a Divindade me dará tudo que é perfeito e correto para mim. Eu só sei isso. Esta é a Meta da minha vida. Se  eu tenho qualquer meta ou objetivo, é estar na Presença de Deus."

Dr. Ihaleakalá Hew Len - 23 de Janeiro, 2008
Em Havaiano, Ho'o significa “causa”, e ponopono quer dizer “perfeição”, portanto Ho’oponopono significa “corrigir um erro” ou “tornar certo”.
Você pode através desse sistema se livrar das recordações que tocam repetidamente na sua mente (aquela conversa mental interna incessante - principalmente depois de situações estressantes e desagradáveis) e encontrar a Paz.
Sem os pensamentos se repetindo, sem crenças limitadoras, sem condicionamentos, sem as lembranças dolorosas, um espaço vazio se abre dentro de você.  O Ho’oponopono lhe permite soltar estas recordações dolorosas, que são a causa de tudo que é tipo de desequilíbrios e doenças. Na medida em que a memória é limpa, pensamentos de origem Divina e Inspiração ocupam o vazio dentro de você. A única coisa que devemos fazer é limpar; limpar todas as recordações, com quatro simples frases que abrangem tudo:
Sinto muito.                Me perdoe.                Te amo.                  Sou grato.
Lembrem-se, um problema é uma memória repetindo uma experiência do passado. O Ho’oponopono é um apelo a Divindade para cancelar as memórias que estão se repetindo como problemas. O Dr. Len mantém essa frase em mente sempre; “A paz começa comigo”, é o que ele procura praticar embora ainda tropece vez ou outra.

Com o Ho’oponopono estamos assumindo a responsabilidade pelas memórias que compartilhamos com as outras pessoas. Pesquisas mostram que á todo momento existem 11 milhões de “bits” de informação em nossa volta, mas só percebemos 15 “bits”, e são em cima desses “bits” que julgamos as coisas! Portanto, não sabemos o que realmente está acontecendo. Então dizemos para a Divindade; “Se existe algo acontecendo em mim que me faça vivenciar as pessoas de determinada maneira, eu gostaria de liberar isso.” Largando de mão essa vontade de consertar as coisas, de mudar as pessoas, deixando Deus fazer, nós mudamos nosso mundo interior o que causa uma mudança também no mundo externo.
Ser 100% responsável é um caminho de pedras, por ser o intelecto tão insistente. Quando nos ocorre um problema o intelecto sempre busca alguém ou alguma coisa para culpar. Insistimos em procurar fora de nós a origem dos nossos problemas.

A kahuna* Morrnah Simeona, professora do Dr. Len, ensinava que; ”Estamos aqui somente para trazer Paz para nossa própria vida, e se trazemos a Paz para nossa vida tudo em nossa volta descobre seu próprio lugar, seu ritmo e Paz.”.
Esta é a essência do processo Ho’oponopono.
*”Kahuna” em Havaiano significa “guardião do segredo”

Mais informações: http://www.hooponopono.ws/o-que-e.php

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bagagem


Muitas coisas me trouxeram ate aqui e muitas coisas vieram junto na bagagem.
Evolucao exige mundanca, mudanca requer desapego, desapego e liberdade,
liberdade e aprendizagem... Hoje aprendi a viver sem... sem certo, sem errado,
sem culpa, sem remorso, sem dor, sem expectativas de que "um dia" tudo se ajeita,
mas "um dia" nao tem hora e data pra acontecer e apenas "um dia" qu...e talvez
nao chegue e fiquei apenas esperando, cansei de esperar, cansei de ser metade de nada, pq metade de nada e nada. Hoje resolvi ser parte de um todo. E hora de sair da zona de conforto, e hora de buscar algo que complete, e hora de inovar pq inovacao e o que era desconhecido, o desconhecido e surpreende, e o surpreendente da vida sao as surpresas que a propria vida da a quem esta preparado para receber. Sem excessos. Sendo assim, abandono hoje todo o excesso de bagagens, de falsas esperancas, de ansiedades em vao, de pensamentos vazios, de sonhos nao sonhados e de uma vida nao vivida. 
 Pois agora e hora de abandonar, ate voce...


Felipe One 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Closing Time - Semisonic




Closing time, open all the doors
And let you out into the world
Closing time, turn all of the lights on
Over every boy and every girl
Closing time, one last call for alcohol
So finish your whiskey or beer
Closing time, you don't have to go home
But you can't stay here

I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
Take me home

Closing time, time for you to go out
To the places you will be from
Closing time, this room won't be open
Till your brothers or your sisters come
So gather up your jackets, move into the exits
I hope you have found a friend
Closing time, every new beginning
Comes from some other beginning's end

I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
Take me home

Closing time, time for you to go out
To the places you will be from

I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
Take me home

Closing time, every new beginning
Comes from some other beginning's end...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"À Procura da Felicidade" (The Pursuit of Happyness)

  I´m a great believer in luck, and I find the harder I work the more I have of it."(Thomas Jefferson)


O filme À Procura da Felicidade, que conta a história de Chris Gardner, é simplesmente imperdível. Além da incrível e tocante interpretação de Will Smith, a mensagem do filme é excelente, e está em falta nesse país.

Trata-se de um homem obstinado que luta para sobreviver e sustentar seu filho mesmo sob as mais árduas circunstâncias, sem que isso o faça ignorar os principais valores nem perder as esperanças. Gardner encontra-se nas mais desesperadas situações, sob constante pressão financeira, chegando a dormir no banheiro de uma estação de metrô e depois em abrigos. Nessa jornada angustiante, ainda é abandonado pela mulher, tendo que criar o filho sozinho. Mas nada disso o impede de manter o carinho e passar valiosas lições para seu filho, que depositara total confiança no pai. Os obstáculos parecem intransponíveis, mas a força de vontade de Gardner é ainda maior.

O filme retrata o "sonho americano", onde o trabalho duro individual pode levar qualquer um longe na terra das oportunidades. Logo no começo do filme, aparece o então presidente Ronald Reagan fazendo um discurso na televisão, e não creio ser por acaso. Neste discurso, o presidente está culpando os excessivos gastos do governo pela situação delicada em que a economia do país se encontra. As reformas adotadas nesta época foram cruciais para resgatar o crescimento econômico do país. Menos intervenção estatal, mais iniciativa privada, uma receita infalível.

Em uma determinada cena do filme, quando Gardner jogava basquete com seu filho, uma preciosa lição de vida foi passada aos espectadores. O próprio pai fala para o filho desistir do sonho de ser um campeão algum dia, e ao perceber o desânimo do garoto, lhe dá uma bronca, explicando que ele não deve jamais deixar outros - inclusive o próprio pai - colocá-lo para baixo, repetir que ele não é capaz de algo. A inveja faz com que outros tentem diminuir as habilidades alheias, desestimulando qualquer um que pareça um pouco mais capaz em determinada tarefa. O pai afirma então que o filho nunca deve ligar para isso, para o que os outros falam dele, e que nada deverá ficar entre seus sonhos e a realização deles. Proteja seus sonhos sempre! A responsabilidade é individual, e isso vale ainda mais em um país onde muitos esperam passivamente soluções milagrosas através do governo.

A postura do próprio Chris Gardner enfatiza esse abismo que separa os eternos fracassados daqueles que chegam ao sucesso. Logo no começo do filme, Gardner avista um indivíduo saindo de uma Ferrari em frente a um prédio comercial. Todos à sua volta pareciam felizes. Ele pergunta ao desconhecido o que ele fazia para poder ter aquilo, e a resposta muda sua vida. O homem diz que era corretor de ações, e que para tanto bastava ser bom com números e com pessoas. Gardner coloca na sua mente então que chegará lá um dia, e parte para um processo obstinado de tentativa, superando os mais absurdos obstáculos. O grande diferencial que vejo é o fato dele olhar o sucesso alheio e admirá-lo, querendo buscar para si algo semelhante. Isso é oposto ao que vemos, infelizmente com boa freqüência, em pessoas invejando o sucesso alheio, e querendo destruí-lo ao invés de lutar para subir na vida por conta própria. 

[Artigo de Rodrigo Constantino]

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Eu ouço e esqueço. Eu vejo e lembro. Eu faço e entendo.

A citação é de Confúcio (551-479 a.C.), pensador chinês que viveu a 2500 anos atrás. Gosto muito dessa frase, pois em poucas palavras traduz um conceito essencial: para entender algo é necessário praticar, botar mão na massa, arregaçar as mangas.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

TRIO TERNURA


O que é, meu irmão

eu sei o que te agrada
e o que te dói, e o que te dói
é preciso estar tranqüilo
pra se olhar dentro do espelho refletir
o que é? Seja você quem for
eu te conheço muito bem
e isso faz bem pra mim
isso faz bem pra vida
onde quer que vá
eu vou estar também
eu vou me lembrar
daquela canção que diz

parapapapa....
bendito encontro na vida amigo
é tão forte quanto o vento quando sopra
tronco forte que não quebra, não entorta
podes crer, podes crer,
eu tô falando de amizade

TURMA DO BUCHECHO

Pode ser que um dia deixemos de nos falar... 
Mas, enquanto houver amizade, 
Faremos as pazes de novo. 
Pode ser que um dia o tempo passe... 
Mas, se a amizade permanecer, 
Um de outro se há-de lembrar. 

Pode ser que um dia nos afastemos... 
Mas, se formos amigos de verdade, 
A amizade nos reaproximará. 
Pode ser que um dia não mais existamos... 
Mas, se ainda sobrar amizade, 
Nasceremos de novo, um para o outro. 

Pode ser que um dia tudo acabe... 
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, 
Cada vez de forma diferente. 
Sendo único e inesquecível cada momento 
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre. 

Há duas formas para viver a sua vida: 
Uma é acreditar que não existe milagre. 
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre. 

Albert Einstein

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Alexander Supertramp


Em 1990, com 22 anos e recém-licenciado, Christopher McCandless ao terminar a faculdade, doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Abandona, assim, a próspera casa paterna sem que ninguém saiba e mete-se à estrada. Deambula por uma boa parte da América (chegando mesmo ao México) à boleia, a pé, ou até de canoa, arranjando empregos temporários sempre que o dinheiro faltasse pois, Chris acaba por abandonar o seu carro e queimar todo o dinheiro que levava consigo para se sentir mais livre, mas nunca se fixando muito tempo no mesmo local. Desconfiado das relações humanas e influenciado pelas suas leituras, que incluíam Tolstoi e Thoreau, ansiava por chegar ao Alasca, onde poderia estar longe do homem e em comunhão com a natureza selvagem e pura. O que lhe acontece durante este percurso transforma o jovem num símbolo de resistência para inúmeras pessoas.

Christopher dá igualmente início a uma aventura que mais tarde viria a encher as páginas dos jornais e que termina com a sua morte no Alasca.

Sean Penn vai intercalando a viagem de McCandless com breves flashbacks do seu passado, narrados em voz off pela irmã de Chris. Chistopher quer fugir a uma família materialista, hipócrita e cheia de mentiras. Penn tem olho de cineasta e a sua câmara vai captando melancolicamente, com vagar e gosto, a paisagem americana, ao som da excelente banda sonora de Eddie Vedder, embalando o espectador, que é quase hipnotizado pelas imagens e som. Penn tem ainda a mestria de não entrar muito pelo lado místico ou esotérico do rapaz timido, mostrando-nos apenas o lado de McCandless extremamente simpático, uma pessoa que faz amigos com facilidade, com uma simpatia espontânea, onde apenas se entrevê uma certa tristeza interior, não obstante toda a força que possui. Claro que a isto não é estranha a tranquila mas marcante interpretação de Emile Hirsch.

Tal como aconteceu com o excêntrico Timothy Treadwell, retratado em 'Grizzly Man', também aqui McCandless não é bem tratado pela rude e impiedosa natureza que tanto amou, e onde procurou uma solução para o seu vazio. O tocante final do filme, é o derradeiro motivo para admirarmos esta sétima obra de Sean Penn atrás da câmara.

Era Christopher McCandless um aventureiro heróico ou um idealista ingénuo, um Thoreau rebelde dos anos 1990 ou mais um filho americano perdido, uma pessoa que tudo arriscava ou uma trágica figura que lutava com o precário balanço entre homem e Natureza e contra o materialismo da sociedade?

Podem se seguir discussões e debates para decidir se era ele uma resposta a uma sociedade doente ou um jovem intenso demais em tudo que fazia. Porém, todo julgamento que fizermos dele será hipotetico: sobre alguem que atravessou as fronteiras de si mesmo e chegou onde poucos habitam, que experimentou o seu jeito de viver e concluiu que seu lugar no mundo não era tão ruim assim. Mas já era tarde demais para voltar, ele já estava onde o julgamento nem bem compreende e nossa sociedade isolada em suas redes de comunicação não pode sequer supor.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Filho de Diamantina


Somente uma
dose diária
de loucura,
para poder
compartilhar um
POUCO da
minha felicidade!

Oh Diamantina te amo de coração

Felipe One ®